Sentar-se sozinho no banco do parque
O vento gelado rasgando educadamente sua face
O mundo como ele é não pede licença
As pessoas vem e vão sem se perguntar por quê
Ninguém se importa realmente
Seu rosto agora adormece e você
Que já nem divaga por entre as injustiças do mundo
Só deseja que o resto do corpo se junte ao seu rosto
Em um sono tão doce, frio.
Longe das pessoas que vem e vão
Do mundo como ele é.
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