Sobre mim? Sou feita de dúvidas: as empilho cuidadosamente uma a uma nesse meu peito já pesado e as mimo - me são infinitamente preciosas. Nessa minha fortaleza me escondo, por de trás de mil e uma incertezas e as amo... É através delas que rabisco esse mundo com a minha presença. É o meu duvidar que aviva a minha chama de esperança. A certeza me deprime, me arranca da alma um pedaço. A dúvida me excita, me guia, me faz ir atrás da verdade. Ocasionalmente, eu gosto de pensar que talvez nem mesmo eu exista. Quem sou eu para discordar?
Emoção. É o que mantém-me viva. É para ela que vivo! Salvos sejam os sentimentos! Desde o pesar mais escroto, até mesmo a felicidade mais absurda! Intensifico! Dramatizo, faço pose de heroína e faço cair por terra qualquer um que me contrarie! Pois é pelo arder no peito é que vivo, seja de dor, seja de amor! Eu preciso sentir! Que se mandem as mal-comidas e os borocoxôs, me tragam emoção! Um pouquinho de vida, por favor.
Defensora de minha opiniões, hedonista! Eternamente fiél para com minhas vontades e prazeres, porém covarde. Covarde por ter medo da vida e do mundo como é. Por olhar em volta e ver depravação, a escória. Me orgulho por enxergar... Mas é aquela velha máxima: "Ignorância é felicidade". Já quis desistir de mim, mas eu vejo que nada nesse mundo é mais importante do que sou e do que guardo aqui dentro. Chame de egoísmo, do que quiser... Mas não me conceitue, me faça o favor de não querer me rotular, que Ana Vitória Cabral Infante da Câmara Teixeira só há uma. Esta sou eu.
E se meu futuro exigir alguma cor, eu o pintarei de preto.
Emoção. É o que mantém-me viva. É para ela que vivo! Salvos sejam os sentimentos! Desde o pesar mais escroto, até mesmo a felicidade mais absurda! Intensifico! Dramatizo, faço pose de heroína e faço cair por terra qualquer um que me contrarie! Pois é pelo arder no peito é que vivo, seja de dor, seja de amor! Eu preciso sentir! Que se mandem as mal-comidas e os borocoxôs, me tragam emoção! Um pouquinho de vida, por favor.
Defensora de minha opiniões, hedonista! Eternamente fiél para com minhas vontades e prazeres, porém covarde. Covarde por ter medo da vida e do mundo como é. Por olhar em volta e ver depravação, a escória. Me orgulho por enxergar... Mas é aquela velha máxima: "Ignorância é felicidade". Já quis desistir de mim, mas eu vejo que nada nesse mundo é mais importante do que sou e do que guardo aqui dentro. Chame de egoísmo, do que quiser... Mas não me conceitue, me faça o favor de não querer me rotular, que Ana Vitória Cabral Infante da Câmara Teixeira só há uma. Esta sou eu.
E se meu futuro exigir alguma cor, eu o pintarei de preto.
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