domingo, 23 de janeiro de 2011

Nihil.

o não sentir me parace tão atraente! O nada reinando, nihil, somente.
Flutuando na ausência e divagando no vazio... Me imagino deitada nas palavras que me fazem perdurar, haha... NADA! Elas não existem, EU não existo. Nada me toca, me afeta, me vê.
Sou eu quem rio agora.

Doce sonho.

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